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Mostrando postagens de fevereiro, 2020

Governo brasileiro admite que o coronavírus pode afetar a economia do país

Governo brasileiro admite que o coronavírus pode afetar a economia do país 2020-02-28 13:35:07丨portuguese.xinhuanet.com Rio de Janeiro, 27 fev (Xinhua) -- O governo brasileiro admitiu nesta quinta-feira que o surto do coronavírus pode afetar a economia do país, ao ter um impacto sobre o crescimento global e o preço das commodities. O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, explicou à imprensa que "o risco está tanto no preço das commodities como no crescimento menor do mundo. Temos que observar e estar preparados". Segundo Almeida, "o que está todo mundo em dúvida é qual vai ser o impacto do coronavírus no crescimento mundial. Se a gente tiver uma queda muito forte na projeção de crescimento mundial, ele passa a ser um fenômeno mundial e afeta todo o mundo, e o Brasil também". O Ministério da Economia está monitorando o avanço do contágio e seus possíveis impactos na economia. Nas próximas semanas, a pasta deve divulgar sua nova projeção sobr

TEMOR DE EPIDEMIA GLOBAL - Dólar opera em alta, acima de R$ 4,50 e Bolsa chega a cair mais de 2% - UOL

TEMOR DE EPIDEMIA GLOBAL Dólar opera em alta, acima de R$ 4,50, e Bolsa chega a cair mais de 2% Análise: Economia não consegue enfrentar o vírus -  https://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciustorres/2020/02/economia-nao-tem-bala-para-enfrentar-o-coronavirus.shtml

*”BC reduz travas de bancos, e R$ 135 bilhões podem ser injetados na economia”*

*”BC reduz travas de bancos, e R$ 135 bilhões podem ser injetados na economia”*  O BC (Banco Central) anunciou nesta quinta-feira (20) duas medidas para reduzir o volume de recursos de clientes que os bancos não podem usar para conceder crédito. Em conjunto, as ações têm potencial de injetar R$ 135 bilhões na economia. De acordo com a autarquia, a decisão não tem o objetivo de estimular a atividade econômica. O BC também reconhece que esse montante potencial não necessariamente será liberado para empréstimos e que a decisão sobre o uso dos recursos caberá exclusivamente aos bancos. Na primeira medida, a alíquota do recolhimento compulsório de recursos a prazo será reduzida de 31% para 25% a partir de 16 de março. O impacto da liberação será de R$ 49 bilhões. O compulsório é a parcela de dinheiro dos clientes que os bancos deixam retida no BC. Os depósitos a prazo são feitos quando o cliente investe em um título do banco. Ao mesmo tempo, a autoridade monetária flexibilizou uma reg

Dólar bate máxima histórica pela terceira vez seguida e fecha em R$ 4,39

Dólar bate máxima histórica pela terceira vez seguida e fecha em R$ 4,39  - Brasil247

Caixa, BB e Petrobras não estão nos planos de privatização do governo, diz secretário - UOL

ECONOMIA Caixa, BB e Petrobras não estão nos planos de privatização do governo, diz secretário - UOL

Tereza Cruvinel lembra que o pibinho de Guedes é até menor que o de Temer

Tereza Cruvinel lembra que o pibinho de Guedes é até menor que o de Temer  - Brasil 247

BC do Brasil aponta crescimento econômico de 0,89% em 2019

BC do Brasil aponta crescimento econômico de 0,89% em 2019 Brasília, 14 fev (Xinhua) -- O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) do Brasil estimou um crescimento da economia brasileira de 0,89% em 2019, segundo dados publicados nesta sexta-feira nesta sexta-feira pela autoridade monetária. Se o número for confirmado, será o terceiro ano consecutivo de expansão na maior economia da América Latina, mas representará uma desaceleração em comparação com o ritmo registrado em 2018, quando o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 1,3%. Em dezembro, o IBC-Br apresentou um retrocesso de 0,27% em relação ao mês anterior, no segundo mês seguido de retração. O quarto trimestre fechou com um crescimento de 0,46% com relação ao terceiro, em números com ajustes sazonais. Segundo a pesquisa Focus realizada pelo BC com as principais instituições financeiras do país, divulgada na segunda-feira passada, o mercado financeiro estima um aumento do PIB de 1,12% para 20

Escassez de trabalhadores qualificados afeta metade das indústrias brasileiras

Escassez de trabalhadores qualificados afeta metade das indústrias brasileiras Brasília, 11 fev (Xinhua) -- Cinco de cada dez indústrias brasileiras enfrentam problemas de escassez de trabalhadores qualificados, de acordo com uma pesquisa realizada com empresas de todos os setores divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o estudo, a falta de trabalhadores qualificados deve piorar à medida que aumenta o ritmo de expansão da economia e pode se converter em um dos principais obstáculos para crescimento da produtividade e da competitividade do país. Para a CNI, a solução do problema depende de ações de curto e médio prazo para capacitar a força de trabalho. "Em termos imediatos, se necessita um esforço para qualificar e reciclar a força de trabalho. A longo prazo, é necessário intensificar os esforços para melhorar a qualidade da educação básica no Brasil, dando prioridade à educação profissionalizante", afirma o relatório.

Economista diz que imposto no Brasil é alto e ninguém sabe o que paga

Economista diz que imposto no Brasil é alto e ninguém sabe o que paga “Uma alíquota de 27% parece alta e é alta, mas já é hoje a carga tributária média que pagamos no consumo de bens e serviços. E ninguém sabe quanto paga de imposto, porque o modelo não é transparente”, disse o economista do IPEA que avaliou a Reforma Tributária apresentada por Baleia Rossi como a que  “tem maior impacto resdistributivo”  para os municípios brasileiros. Em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, o economista Sérgio Gobetti comentou a projeção da alíquota do novo Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS), previsto na proposta de Baleia Rossi. Economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Gobetti é um dos autores de um estudo que compara a Propostas de Emenda Constitucional (PECs) que tramitam no Congresso Nacional: a PEC-110, no Senado, e a PEC-45, na Câmara. A PEC-45 foi apresentada por Baleia Rossi em abril do ano passado. A proposta estabelece que o IBS vai substituir cinco

'Essencial é manter casamento, mesmo sem paixão', diz economista sobre relação Brasil-Argentina

'Essencial é manter casamento, mesmo sem paixão', diz economista sobre relação Brasil-Argentina  - Brasil247

Brasil e Paraguai assinam acordo de livre comércio para setor de veículos

Brasil e Paraguai assinam acordo de livre comércio para setor de veículos Rio de Janeiro, 11 fev (Xinhua) -- O Brasil e o Paraguai assinaram nesta terça-feira um acordo para fortalecer o comércio de automóveis e autopeças entre os dois países. O acordo foi anunciado durante a Cúpula do Mercosul realizada em dezembro de 2019. O Brasil havia assinado pactos semelhantes com a Argentina e o Uruguai antes. Os quatro países são os membros fundadores do Mercosul, ou Mercado Comum do Sul. Segundo o acordo, o Brasil concederá tratamento de livre comércio imediatamente aos produtos automotivos paraguaios e o Paraguai permitirá que os produtos brasileiros entrem no país com impostos mais baixos, que são de até 2% e diminuirão gradualmente até que as condições de livre comércio sejam atendidas até 2022. O governo brasileiro revelou que o contrato não tem data de validade e será válido por período indeterminado. O acordo é considerado um sinal positivo para o setor automotivo brasil

Um passo além do bitcoin ...

REVISTA EXAME Um passo além do bitcoin Antes voltados apenas para os endinheirados, os ativos alternativos passam a ser oferecidos a pequenos investidores

Yuan desafia sistema financeiro mundial, diz presidente da Câmara de Comércio Brasil-China

Aleksandr Demyanchuk/Reuters/Sputnik Yuan desafia sistema financeiro mundial, diz presidente da Câmara de Comércio Brasil-China.  Leia matéria da Sputnik, disponível aqui: https://br.sputniknews.com/opiniao/2020020615127906-yuan-desafia-sistema-financeiro-internacional-diz-presidente-de-camara-de-comercio-brasil-china/

ECONOMIA - General Ramos e Rodrigo Maia montam estratégia para acelerar aprovação da independência do Banco Central

Uéslei Marcelino/Reuters ECONOMIA General Ramos e Rodrigo Maia montam estratégia para acelerar aprovação da independência do Banco Central. O general Luiz Eduardo Ramos, secretário de Governo de Jair Bolsonaro, montou uma espécie de força-tarefa, com o apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM) para acelerar a tramitação do projeto que dá indpendência ao Banco Central, antiga bandeira dos neoliberais. Leia matéria do Brasil247 - https://www.brasil247.com/brasil/general-ramos-e-rodrigo-maia-montam-estrategia-para-acelerar-aprovacao-da-independencia-do-banco-central

BC reduz 0,25 ponto e Selic vai a 4,25%

BC reduz 0,25 ponto e Selic vai a 4,25%  - Brasil 247

Sobre as recentes declarações atribuídas a Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central ...

Sobre as recentes declarações atribuídas a Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central ... " SOU DE ESQUERDA E SOU FAVORÁVEL A "DAR DINHEIRO AOS RICOS", NOS TERMOS DE OUTRO "ESQUERDISTA", ARMINIO FRAGA. Luiz Rodrigues , explica: O Arminio Fraga tem alguns pontos importantes. Agora esse "rightsplaining" sobre "não dar dinheiro a ricos" já é quase consenso no Brasil. Infelizmente. Ele nem precisa se preocupar. Ele chama de "dar dinheiro a rico" qualquer política industrial, porque você não faz isso sem empresas. Os EUA dão rios de dinheiro a ricos nos contratos de P&D militar que geram coisas como o touchscreen, que um rico que recebeu dinheiro vai lá e patenteia para uso civil. A Coreia do Sul dá dinheiro a rico quando financia a pesquisa a nova geração de placas de celulares e quem usa é a Samsung e a LG. O Japão dá muito dinheiro a rico nas pesquisas da Sony e da Panasonic. A Malásia dá dinheiro a rico financia

Economista brasileiro: prática econômica e comercial da China e dos EUA tem diferença importante

Créditos CRI ECONOMIA - Economista brasileiro: prática econômica e comercial da China e dos EUA tem diferença importante. Saiba mais:  https://capitaofernandoeconomia.blogspot.com/

Dólar fecha com a maior cotação da história frente ao real brasileiro

Dólar fecha com a maior cotação da história frente ao real brasileiro 2020-02-01 17:25:07丨portuguese.xinhuanet.com Rio de Janeiro, 31 jan (Xinhua) - O dólar registrou nesta sexta-feira sua maior cotação em relação ao real brasileiro, após subir 0,65% na sessão da Bolsa de Valores e fechar em 4,285 reais. A valorização desta sexta-feira da moeda norte-americana, a terceira consecutiva, superou o recorde anterior, de 27 de novembro de 2019, quando o dólar fechou a 4,2584 reais. O temor dos investidores com a expansão do coronavírus ao redor do mundo motivou a valorização do dólar frente ao real nos últimos dias. Hoje, o Banco Central tentou frear a subida da moeda norte-americana vendendo 3 bilhões de dólares das reservas internacionais com o compromisso de recomprar em junho. Esta semana, o dólar subiu 2,42% frente ao real e no mês de janeiro, 6,86%, o maior aumento para um mês desde agosto de 2019 e a maior alta para um mês de janeiro desde 2010. Segundo o mercado fin

Carnaval injetará US$ 1,88 bilhão na economia brasileira

Carnaval injetará US$ 1,88 bilhão na economia brasileira As atividades turísticas relacionadas ao carnaval este ano injetarão 8 bilhões de reais (US$ 1,88 bilhão) na economia brasileira, um aumento real de 1% em relação a 2019 e maior volume de receitas desde 2015, segundo estimativa da Confederação Nacional do Turismo (CNC). http://portuguese.xinhuanet.com/2020-02/04/c_138755037.htm

China toma medidas focadas nas empresas de comércio exterior em meio a luta contra o coronavírus China toma medidas focadas nas empresas de comércio exterior em meio a luta contra o coronavírus

China toma medidas focadas nas empresas de comércio exterior em meio a luta contra o coronavírus  - XINHUA

Impacto do coronavírus no mercado financeiro da China é temporário, diz banco central chinês

Impacto do coronavírus no mercado financeiro da China é temporário, diz banco central 2020-02-03 19:25:07丨portuguese.xinhuanet.com Beijing, 3 fev (Xinhua) -- O mercado financeiro da China experimentará apenas um impacto limitado e de curto prazo devido ao surto do novo coronavírus, disse um editorial divulgado na segunda-feira em uma publicação administrada pelo banco central. Os principais índices de referência da China caíram na segunda-feira em meio a preocupações com as possíveis consequências econômicas do surto, principalmente como resultado dos "fatores irracionais", afirmou o Financial News em um artigo. O impacto temporário e limitado da epidemia não mudará os fundamentos sólidos e a tendência positiva no longo prazo da economia chinesa, disse o artigo, citando comentários da Organização Mundial da Saúde e do Fundo Monetário Internacional afirmando que a China é capaz de lidar com a situação. A economia da China é apoiada por sua reforçada resiliência i

Mercados apreensivos: coronavírus derruba bolsas na reabertura do mercado chinês

Mercados apreensivos: coronavírus derruba bolsas na reabertura do mercado chinês  - Brasil 247

Trabalhadores sentirão na carne enfraquecimento do BNDES, diz ex-presidente do banco

Trabalhadores sentirão na carne enfraquecimento do BNDES, diz ex-presidente do banco Luciano Coutinho fala sobre os ''mitos'' e importância da entidade para o desenvolvimento do país Por  Marina Duarte de Souza   02/02/2020 15:57 Créditos da foto: ''Ausência do BNDES se traduz em uma taxa de crescimento mixa'', afirma Luciano Coutinho, ex-presidente do banco (Vanessa Nicolav) A INFORMAÇÃO NÃO É MERCADORIA, É UM BEM PÚBLICO. Venha se somar aos mais de 100.000 leitores cadastrados. CADASTRE-SE   “BNDES empresta dinheiro para países comunistas”, “BNDES financia portos e aeroportos fora do Brasil”, “Lula e Dilma mandaram R$ 30 bilhões para fora do país” estas foram algumas das frases que circularam nos últimos dois anos para atacar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No dia 20 de janeiro o mito da “caixa-preta” do banco – que o governo de Jair Bolsonaro prometia revelar – caiu, como