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Mostrando postagens de outubro, 2015

Juro bancário de pessoa física sobe em setembro e bate recorde

Juros sobe pelo 9° mês seguido. Rede Amazônica Acre Os juros cobrados pelos bancos nos empréstimos para pessoas físicas, excluindo o crédito imobiliário e rural, subiram novamente em setembro deste ano e registraram o maior patamar da série histórica do Banco Central, iniciada em março de 2011, segundo números divulgados nesta terça-feira (27). Leia matéria

De janeiro a outubro de 2015, prévia da inflação oficial chega a 8,49%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) chegou a 8,49% no período de janeiro a outubro de 2015, informou hoje (21) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).   Em 2014, o índice correspondente ao mesmo período ficou em 5,23%. O índice deste ano foi o mais elevado acumulado de janeiro a outubro desde 2003, quando alcançou 9,17%. O  IPCA-15 é uma prévia da inflação oficial do país, baseada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A   coleta de dados do IPCA-15 ocorreu no período de 15 de setembro a 14 do mês de outubro. O IPCA-15 teve variação de 0,66% em outubro e ficou 0,27 ponto percentual acima da taxa de setembro (0,39%). Esse foi o índice mais elevado para um mês de outubro desde 2002 (0,90%). Quanto aos últimos 12 meses (9,77%), a taxa acumulada ficou não somente acima dos 12 meses imediatamente anteriores (9,57%) como foi a mais elevada desde dezembro de 2003 (9,86%). Em outubro de 2014 o IPCA-15 chegou a 0,48%. O índ

FORTRESS FECHA FUNDO DE HEDGE DEPOIS DE PERDER US$ 100 MILHÕES NO BRASIL!

(The Wall Street Journal, 17 – UOL, 19) 1. Michael Novogratz, um dos mais famosos investidores de Wall Street, recentemente decidiu sair do Fortress Investment Group LP e fechar seu fundo de hedge macro depois de perder cerca de US$ 100 milhões nos últimos dois meses com investimentos no Brasil.

China registra pior crescimento trimestral desde 2009

China: Nos três primeiros trimestres do ano, o PIB chinês acumula crescimento de 6,9% A China registrou um crescimento de 6,9% no terceiro trimestre, o pior resultado desde a crise financeira de 2009, segundo os dados oficiais divulgados nesta segunda-feira que confirmam a desaceleração da segunda economia mundial. O resultado divulgado pelo Escritório Nacional de Estatísticas (BNS) é levemente superior à média das previsões dos analistas consultados pela AFP, que projetavam 6,8%. No primeiro trimestre e segundo trimestre, o aumento do  Produto Interno Bruto (PIB)  foi de 7%. Em 2014, o país cresceu 7,3%. Nos três primeiros trimestres do ano, o PIB chinês acumula crescimento de 6,9%, segundo o BNS. Para 2015, o governo de Pequim estabeleceu a meta de crescimento "por volta de 7%", o que seria o menor resultado em 25 anos. Muitos analistas, no entanto, consideram os números do governo supervalorizados em relação à verdadeira desaceleração da economia

Parlamento grego aprova medidas de austeridade exigidas por credores

Parlamento grego. Foto: Louisa Gouliamak/AFP O Parlamento grego aprovou na noite de sexta-feira por uma maioria de 155 deputados em 300, as medidas de austeridade reivindicadas pelos credores, o UE e o FMI, para continuar tornando efetivos os empréstimos internacionais ao país. Leia matéria.

Reflexões sobre perspectivas do capitalismo em crise

(III) Minsky e a derrota dos bancos centrais Nos argumentos para essa série de artigos acerca das razões dos impasses extremos do capitalismo vivente da crise sistêmica atual, associamos também o da “decomposição da economia política neoclássica”. A. Sérgio Barroso  Vimos repetindo tratar-se de imensa falsificação do discurso oficial dos EUA sobre a sua “recuperação” econômica, assim como da persistência da grande crise iniciada em 2007 sem horizonte de resolução, agravando continuamente a possibilidade de retomada da economia mundial. Denunciamos a sistêmica deflação (queda acentuada nos preços) como parte integrante depressão (central) que assola a economia mundial, conforme distintas interpretações e correntes teóricas não liberais (neoclássicas).   Por exemplo: Barry Eichengreen, ex-economista chefe do FMI – isto mesmo! -, assim apresentara uma comparação gráfica entre a anterioridade imediata da Grande Depressão (1930) e o início da grande crise atual (2008); de como se

Qual a importância do grau de investimento? Professora de economia ensina o que é preciso saber sobre o papel das agências de risco internacionais.

A  Fitch baixou a nota do Brasil de BBB para BBB-  na quinta-feira (15), mas manteve o país no nível de  grau de investimento . Há cerca de um mês, a  Standard and Poor's (S&P)  diminuiu a nota nacional de BBB- para BB+ , incluindo o país na categoria de  especulação . Apesar de as agências serem alvos de crítica por erros de previsão – como o clássico caso Lehman Brothers, em 2008, quando a S&P dava nota "A" ao banco dias antes de ele quebrar –, os  ratings  seguem como critérios importantes para as decisões dos investidores internacionais. Na visão da economista e professora do Insper, da FGV-SP e da Fecap, Juliana Inhasz, uma  urgente reforma fiscal  e a resolução do  embate político  que mantém a  economia  parada são as principais alternativas para que o Brasil volte a ter  credibilidade econômica  no cenário internacional. Ela explica o que é grau de investimento e os impactos do  rebaixamento  da nota na economia do país. O que é grau de investimento

Por que o novo rebaixamento da nota de crédito brasileira importa?

Mas, afinal, por que esse novo rebaixamento importa? A avaliação do mercado é que o risco de um país com grau especulativo dar um calote em seus credores é significativo.  Por isso, a perda do grau de investimento tende a enxugar e encarecer o crédito (ou seja, o dinheiro disponível para empréstimos) para um país e para as empresas ali sediadas. Esse rebaixamento também contribui para uma saída de dólares e o enfraquecimento da moeda local. Leia mais.

Acordo automotivo Brasil-Colômbia vale por 8 anos e vai zerar tarifas de importação já em 2016

Segundo a presidenta Dilma , os acordos firmados hoje entre Brasil e Colômbia vão gerar mais renda e emprego para os dois países. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Brasil e Colômbia fecharam  diversos acordos importantes   nesta sexta-feira (9), durante a primeira visita de Estado da presidenta Dilma Rousseff ao país. Um deles é o acordo automotivo de oito anos, que vai antecipar de 2018 para 2016 a tarifa zero para a importação de veículos entre os dois países. O acordo estabelece que a tarifa de importação será de zero para até 12 mil veículos em 2016. Em 2017, a taxa zero valerá para 25 mil e abrangerá 50 mil unidades a partir do terceiro ano. A presidenta Dilma destacou, na ocasião, que o comércio bilateral entre Brasil e Colômbia vem crescendo aceleradamente. A Colômbia tem expectativa de crescer acima de 4% neste ano e já é o terceiro maior mercado da América do Sul. No entanto, o país ocupa uma modesta sétima colocação em termos de parcerias comerciais com o Br

Pacto do Pacífico - o maior da história - ameaça US$ 31 bi em vendas industriais do Brasil

RIO E BRASÍLIA – O Acordo de Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês), assinado nesta segunda-feira por Estados Unidos, Japão e mais dez países, deve mudar os rumos do comércio internacional. O pacto é o maior da História, reunindo economias que somam US$ 28 trilhões, ou 40% do PIB mundial. Juntas, as nações participantes movimentaram, no ano passado, US$ 9,5 trilhões em exportações e importações. Devido à expectativa de que os países do novo bloco comprem e vendam mais dentro do próprio bloco, o Brasil pode perder acesso a esses mercados, colocando em risco US$ 31 bilhões em exportações de manufaturados. Estão no TPP EUA, Japão, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã. Em 2014, um quarto do que o Brasil vendeu para o exterior foi para países do bloco recém-formado. Se for levada em conta apenas a exportação de manufaturados, a conta sobe para 35% no caso das vendas externas brasileiras, o que significa US$ 31 bilhões. É

Expansão empresarial da zona do euro desacelera mais que o esperado em setembro, mostra PMI

Reuters.  A atividade empresarial da zona do euro enfraqueceu no mês passado devido ao ritmo mais lento das novas encomendas do que divulgado anteriormente e ao menor número de empregos criados, mesmo com as empresas de serviços elevando os preços pela primeira vez em quatro anos, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).   Leia mais