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Mostrando postagens de novembro, 2013

Um reforço vigoroso na Defesa Indústria militar ganha desonerações para 26 empresas e espera crescer dez vezes nos próximos seis anos

BRASIL  Um reforço vigoroso na Defesa  Indústria militar ganha desonerações para 26 empresas e espera crescer dez vezes nos próximos  seis anos  Edla Lula  A indústria de Defesa deve crescer dez vezes no prazo de seis anos, caso seja implementada  toda a agenda prevista para o setor no Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa e no Brasil  Maior. A estimativa é do presidente da Associação Brasileiras das Indústrias de Materiais de Defesa e  Segurança (Abimde), Sami Youssef Hassuani, acrescentando que toda a cadeia do setor fatura em torno  de R$ 4 bilhões anualmente.  O primeiro passo concreto foi dado ontem, com a publicação, no Diário Oficial da União, das  portarias que habilitam as primeiras 26 empresas consideradas estratégicas para o governo brasileiro na  venda de seus produtos para as Forças Armadas com desoneração de IPI, PIS e Confins, conforme  estabelece Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid).  Hassuani diz, porém

Resultado do Tesouro em novembro será recorde com Refis e Libra, diz secretário

SÃO PAULO, 28 Nov (Reuters) - O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, afirmou nesta quinta-feira que espera recorde no superavit primário (economia para pagar juros da dívida) do governo central em novembro, por conta das receitas extraordinárias com o bônus do leilão do campo de Libra (R$ 15 bilhões) e com o Refis. Augustin, que não fez projeções sobre as receitas com o Refis para este mês, disse ainda que o resultado de outubro, quando o superavit ficou em pouco mais de R$ 5 bilhões, já era esperado pelo governo. O número, no entanto, indica que o resultado do setor público consolidado (governo central, Estados, municípios e estatais) de outubro ficará aquém do esperado por especialistas. O dado será divulgado na sexta-feira pelo Banco Central.

Setor de Defesa ganha redução de tributos

Folha SP 28/11 - ECONOMIA  Setor de defesa ganha redução de tributos  Murilo Rodrigues Alves  Brasília  Depois de um ano e oito meses, o governo federal publica hoje a lista das primeiras 26 empresas  do setor de defesa que passam a ter direito a uma forte redução de tributos. É o último passo da  regulamentação da Lei 12.598, sancionada em março do ano passado pela presidente Dilma Rousseff,  com o intuito de fortalecer o setor bélico nacional.  Alei criou o status de "empresa estratégica de defesa" para companhias que, por produzir  equipamentos considerados fundamentais para a defesa do País, têm direito a regime tributário especial,  com suspensão da exigência de tributos federais (IPI, PIS/Pasep e Gofins). Até o momento, 81 empresas  manifestaram interesse em aderir ao conceito. Na primeira leva de contempladas figuram, entre outras,  Embraer, Imbel, Avibras, Engeprom, Nuclep e Mectron (Odebrecht).  As empresas precisam atender a exigência

Dilma reafirma compromisso com meta de inflação e superávit fiscal

O GLOBO - 19/11/2013 Dilma reafirma compromisso com meta de inflação e superávit fiscal  Por rede social, presidente diz que país sofreu os efeitos da crise global  Luiza Damé e Catarina Alencastro  A presidente Dilma Rousseff disse ontem, por meio do Twitter, que o país sente os efeitos da  crise econômica internacional, mas conseguirá manter a inflação dentro do teto da meta de 6,5% e fazer  superávit primário. Segundo a presidente, é preciso equilíbrio fiscal para garantir investimentos em  programas de saúde, mobilidade urbana e educação.  No seu texto, ela diz que dos cinco pactos lançados após as manifestações de junho, o primeiro  foi o da estabilidade fiscal. Até porque, segundo ela, não é possível executar grandes projetos de saúde,  de mobilidade urbana e de educação sem cuidar do aspecto fiscal. A presidente disse ainda que o Brasil  sente os efeitos da crise internacional mas, mesmo assim, pelo décimo ano consecutivo, o governo  cumprirá o compr

O Dilema de Pequim - artigo de Antonio Palloci.

Artigo   no Blog do Capitão Fernando - www-capitaofernando.blogspot.com   Por Antônio Palocci Filho São 7h30 de uma manhã ensolarada em Shenzhen. A mãe fotografa a filha Lihai, de 6 anos, na mesa do café da manhã do hotel onde a família passa o feriado nacional. Ela procura enquadrar o prato cheio de carne suína, pães, salsichas e frutas misturadas do jeito que as crianças gostam. A primeira grande diferença da China de hoje com aquela de 15 anos atrás é esta: as crianças estão comendo mais e melhor, parecem mais gordinhas e rosadas. A revolução de Deng Xiaoping já deu certo. Aqui em Shenzhen, Deng é visto como grande patriarca. Mas Lihai é uma menina de sorte. Estima-se que ainda hoje 40 milhões de crianças chinesas vivam aos cuidados de parentes, para que os pais trabalhem nas fábricas às vezes distantes. Uma das primeiras decisões de Deng em 1978 foi construir a nova Shenzhen. Por que começar a abertura da economia chinesa por aqui? Olhando a ponte do rio Shen

Brasil lidera alta da produção de petróleo País será o 6º maior produtor e responderá por 1/3 do aumento da produção global até 2035, segundo estudo da AIE

O Estado de São Paulo - 13/11/13 Fernando Nakagawa  O Brasil caminha para se tornar o sexto maior produtor de petróleo no mundo. A previsão consta  do relatório anual da Agência Internacional de Energia (AIE) que dedica atenção especial ao mercado  brasileiro. Pela projeção apresentada ontem, o País deve ser responsável por um terço de todo o  aumento da produção mundial de petróleo até 2035. Para que a previsão se confirme, porém, a entidade  diz que serão necessários expressivos investimentos e desenvolvimento tecnológico.  Ao longo das próximas duas décadas, o Brasil passará a ser um protagonista do mercado de  energia. A previsão consta do relatório World Energy Outlook 2013 apresentado ontem em Londres. Para  a entidade, a produção nacional, hoje em torno de 2 milhões de barris por dia, vai triplicar e atingirá os 6  milhões em 2035. "Baseado, principalmente, na série de descobertas no mar", diz a AIE. Otimista, a  entidade afirma que o País &qu

10 ANOS DEPOIS DA VIAGEM PROPAGADA DE LULA, COMÉRCIO COM ÁRABES SEXTUPLICOU. AS EXPORTAÇÕES PASSARAM DE US$ 1,2 BILHÕES PARA US4 6,4 BILHÕES

  1. Lula abraçou ditadores árabes, visitou Síria, Líbano, Emirados Árabes, Egito e Líbia para aumentar presença do Brasil na região. O ex-presidente passou por um certo constrangimento político ao abraçar ditadores como Muammar Gaddafi e Bashar al-Assad em uma viagem a 5 países árabes que completará 10 anos na primeira semana de dezembro 2. Há 10 anos, exportações do Brasil para países visitados era 2% do total; hoje, é de 2,7%, sendo que os valores das exportações do Brasil para os países árabes visitados aumentou em 6 vezes, passando de US$ 1,2 bilhões para  US$ 6,4 bilhões por ano para Síria, Líbano, Emirados Árabes, Egito e Líbia. Os valores são nominais e foram fornecidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exteriores.

O fracasso do monocultivo do eucalipto no Rio Grande do Sul. Poucos trabalhadores, pouca distribuição de renda, grande áreas cultivadas. Necessitamos urgentemente de uma Reforma Agrária. Prejuízos somam R$ 13 bilhões.

PODA NOS PROJETOS - A FLORESTA QUE ENCOLHEU De eldorado à decepção, o investimento da indústria do eucalipto no Estado caiu a menos da metade em uma década, com o recuo da Votorantim e, agora, a desistência da Stora Enso. Como herança, restaram vastas áreas à espera de colheita  |  nilson.mariano@zerohora. com.br Gaúchos que acreditaram prosperar com o eucalipto embarcaram num vertiginoso tobogã, experimentando os extremos da euforia e da frustração em menos de 10 anos. No princípio, três projetos prometiam investir R$ 12,9 bilhões (em valores de hoje) no Estado, entre florestas e indústrias. Votorantim Celulose Papel (VCP) e Stora Enso recuaram. Quando tudo parecia perdido, a chilena CMPC apareceu no cenário, comprou a Aracruz, em Guaíba, a rebatizou de Celulose Riograndense e aplicará R$ 5 bilhões até 2015. Isto significa menos da metade do anunciado pelas três gigantes papeleiras. Se um naco do investimento se perdeu, também murchou o medo do “deserto verde”, temo

Ações do Grupo Clarin da Argentina despencam com decisão pró-Lei de Meios

Grupo Clarin - maiorgrupo de mídia da Argentina O Clarín, maior conglomerado de mídia da Argentina, argumentava que o artigo 161 da lei violava a Constituição ao obrigar a venda de concessões de rádio, TV aberta e TV a cabo previamente adquiridas; com a decisão contrária ao grupo, a empresa precisará vender dezenas de concessões, e se isso não ocorrer o governo poderá leiloá-las; após a sentença, as ações do grupo Clarín tiveram queda de 5,76%, antes que o pregão fosse suspenso na Bolsa de Buenos Aires, à espera de mais informações sobre a decisão; grupo estuda recorrer a tribunais internacionais 247 - As ações do grupo Clarín na Bolsa de Comércio de Buenos Aires chegaram a cair 5,7% antes de ter suas negociações suspensas nesta terça-feira (29), motivadas pela decisão da Suprema Corte da Argentina, que declarou constitucional a Lei de Imprensa, questionada pelo grupo de comunicação. O assunto rendeu ampla reportagem no Jornal Nacional, da TV Globo. Com a decisão, a bolsa argen

Lucro da Vale sobe e soma R$ 7,9 bilhões

Maior mina de ferro do mundo - Carajás A Vale registrou lucro líquido de R$ 7,9 bilhões (US$ 3,5 bilhões), resultado mais de nove vezes superior ao do segundo trimestre e cerca 150% maior que no mesmo período do ano passado. — Mesmo com a forte desvalorização do real frente ao dólar, já temos praticamente o mesmo lucro líquido registrado nos nove primeiros meses de 2012, cerca de R$ 15 bilhões. Esse resultado foi conseguido graças a uma combinação de fatores muito positivos, tanto do lado da produção quanto do lado dos custos — disse o diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani. A recuperação esperada nos embarques de minério de ferro e pelotas – totalizando 83,6 Mt, o terceiro maior volume na história da Vale – e seus preços mais elevados foram os principais responsáveis pelo resultado alcançado no terceiro trimestre. O custo operacional do minério de ferro – mina, planta, ferrovia, porto após royalties – caiu para US$ 22,10 por tonela

Empresário banca R$ 250 milhões para construir aeroporto no Vale do Paraíba

Márcio Neves/Folhapress Área do primeiro aeroporto comercial privado do Brasil Em uma área equivalente a 278 campos de futebol entre as rodovias Carvalho Pinto e Presidente Dutra, na região de Caçapava (a 123 km de São Paulo), um pelotão de máquinas opera em ritmo frenético para dar espaço ao primeiro aeroporto comercial privado do Brasil. Bancado por Rogério Penido, dono de uma construtora e pavimentadora que leva o seu sobrenome, em São José dos Campos (SP), o planejamento para o aeroporto começou dez anos antes e foi visto como audacioso por outros empresários da região. Só para obter as licenças que permitiram o início das obras foram gastos sete anos e incluíram até a criação de um plano diretor que limita a ocupação do solo no entorno. Mesmo desacreditado, hoje, o empresário anda pelo canteiro de obras e mostra com orgulho a idealização de seu projeto, batizado de Aerovale e orçado em mais de 250 milhões de reais --bancados do próprio bolso. Com uma pist

Médico perdeu 97% com aposta em petroleira de Eike

"Caí no conto da sereia." É a definição que o médico Rogério Kuga, 40, dá ao seu investimento nas ações da OGX, petroleira de Eike Batista, que entrou anteontem (31/10) em recuperação judicial. Leia matéria completa

Médico perdeu 97% com aposta em petroleira de Eike

"Caí no conto da sereia." É a definição que o médico Rogério Kuga, 40, dá ao seu investimento nas ações da OGX, petroleira de Eike Batista, que entrou anteontem em recuperação judicial. Kuga apostou no forte desempenho projetado para a companhia do megaempresário e vendeu ações de empresas como Petrobras, Bradesco e Vale para colocar tudo nos papéis da OGX. "Vendi todas as ações que tinha de outras empresas e coloquei na OGX diante de toda aquela perspectiva promissora para a empresa. Achava que os papéis estavam baratos", disse, sem revelar o valor que aplicou. O preço médio das ações compradas por Kuga foi de R$ 4,90. Ontem, os papéis fecharam cotados a R$ 0,13 --uma desvalorização de 97,35%. O economista Aurélio Valporto, 50, também se frustrou com a OGX. "Comprei ações de uma empresa que dizia ter descoberto muito petróleo, o que não se mostrou real depois. Foi uma fraude", diz. "Ele [Eike Batista] vendeu uma série de ações em maio e j