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Mostrando postagens de setembro, 2018

EMPREENDEDORISMO: PROPOSTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO A PARTIR DE INICIATIVAS NO SENADO FEDERAL!

Empreender no Brasil é tarefa hercúlea. As dificuldades impostas pelo Estado a quem deseja produzir e gerar empregos são âncoras que puxam o país para trás. Custo Brasil elevado, burocracia descomunal, sistema tributário caro e complexo e insegurança jurídica absurda. Hoje, falta emprego para 27,6 milhões de brasileiros. É importante que o empreendedorismo, uma porta de entrada para o mercado de trabalho, encontre facilidades para se expandir no país. Trata-se de política garantidora de equidade social, de promoção de oportunidades para quem mais precisa. Facilitar a vida das empresas, dos cidadãos e dos trabalhadores é nossa bandeira. PROPOSTAS 1) Alterar a legislação para disponibilizar um portal único na internet com vistas a unificar e agilizar os procedimentos de abertura e fechamento de empresas. -- Segundo o Banco Mundial, abrir uma empresa no Brasil demora, em média, 80 dias e são necessárias 11 etapas. Na Nova Zelândia é preciso apenas

Entenda os impactos da alta do dólar

    1 Depois de dois anos e meio, o dólar voltou a ultrapassar a marca dos R$ 4,00 em agosto. A  moeda americana  variou durante os últimos meses, chegando a R$ 4,15 nos dias 3 e 10 de setembro, terceiro maior patamar registrado após o Plano Real. A cotação ficou R$ 0,09 abaixo da máxima histórica nesse período, registrada em 24 de setembro de 2015, dia em que foi acatado o pedido de impeachment da então presidente Dilma Rousseff. A explicação dos economistas para uma nova valorização do dólar não se resume a fatores internos, como o momento eleitoral vivido no Brasil e as incertezas que ele tem trazido ao mercado, sobretudo em relação ao controle fiscal. A guerra comercial entre Estados Unidos e China, que tende a diminuir o volume de negócios entre países, também influencia na cotação da moeda americana. “Em ambientes de incertezas, investidores preferem alocar seus recursos em investimentos mais seguros. Por isso, tendem a retirar seu capital de países emerge