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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Discurso de Dilma em Davos é bem recebido por empresários e banqueiros

Na sua estreia no Fórum Econômico Mundial em Davos - onde estão reunidos os principais líderes empresariais e políticos do mundo – Dilma Rousseff fez o discurso que o investidor estrangeiro quis ouvir:  reafirmou sua determinação em manter o combate à inflação, o compromisso fiscal e o câmbio flutuante . A estreia da presidente foi marcada por um cenário de desconfiança em relação aos chamados Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), identificados como motores do crescimento mundial há alguns anos, mas atualmente em plena desaceleração. Um cenário novo que inclui a recuperação surpreendente de países ricos, como os Estados Unidos, e a fuga de investidores.

Governo aprova fusão entre Oi e Portugal Telecom

Governo aprova fusão entre Oi e Portugal Telecom O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a proposta de fusão entre a operadora Oi e a Portugal Telecom, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União nesta terça-feira (14). A Oi e a Portugal Telecom anunciaram a fusão em outubro do ano passado. O processo deve culminar na criação da CorpCo, uma multinacional com cerca de 100 milhões de clientes. A operação inclui um aumento de capital planejado na Oi de pelo menos R$ 7 bilhões. A transação também vai simplificar a estrutura societária atual das duas empresas, de modo que a CorpCo não terá acionista ou grupo de investidores vinculados que detenham a maioria das ações votantes da companhia.. Créditos UOL

Inflação anual de Dilma é próxima à de Lula e ambas inferior em quase a metade à de FHC

Embora a presidente Dilma Rousseff seja duramente acusada de leniência com a inflação, o ritmo de aumento de preços durante o seu governo é próximo ao do período Luiz Inácio Lula da Silva e inferior ao da gestão Fernando Henrique Cardoso. A inflação foi de 6,5% em 2011, 5,84% em 2012 e  5,91% em 2013 , o que dá uma média anual de 6,1%. Na era Lula (2003 a 2010), os preços subiram 5,8% ao ano. Já na gestão FHC (1995 a 2002), o aumento médio foi de 9,1%. Os dados se referem ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador oficial de inflação, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As críticas à presidente Dilma provavelmente resultam da avaliação, por parte de analistas, de que neste momento histórico existem condições para o governo manter a inflação em um nível mais baixo. Tanto Lula quanto FHC tiveram que enfrentar a inércia de uma inflação alta deixada por seus respectivos antecessores.  Em 1994, um ano antes de o tucano