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ECONOMIA - Com crise, imobiliária aceita adiar pagamento ou receber metade do aluguel. Leia matéria: https://capitaofernandoimoveis.wordpress.com/2020/03/29/com-crise-imobiliaria-aceita-adiar-pagamento-ou-receber-metade-do-aluguel/ Curta a página LFS Imóveis, a página segmentada da Rede LFS de Comunicação - https://www.facebook.com/Capitaofernandoimoveis-336384387262782

  00:17:45 Economista brasileira: Economia chinesa é resiliente a crises externas O economista brasileiro, José Nelson Bessa Maia, é mestre em Economia e doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB). Ele é especialista em estudos chineses e já escreveu dez livros. Créditos CRI  

Governadores do Brasil propõem renda mínima e suspensão de vencimentos de dívidas devido a coronavírus   São Paulo, 25 mar (Xinhua) -- Governadores de 26 dos 27 estados brasileiros, reunidos nesta quarta-feira através de uma videoconferência, aprovaram uma carta com uma série de reivindicações ao governo do presidente Jair Bolsonaro para fazer frente à pandemia do coronavírus. Na carta, os governadores pedem a aplicação de uma lei sancionada em 2005, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que prevê a concessão de uma renda básica a toda a população com um montante a ser definido com o objetivo de compensar as perdas de atividade econômica. Os governadores também pediram a suspensão por 12 meses do pagamento das dívidas dos estados com a União, bancos públicos e organismos internacionais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Mundial. As reivindicações incluem "a redução da meta de superávit primário do governo federal, para evitar

PIB do Brasil deve cair 1,6%, diz agência de classificação de risco A Moody's informou nesta quarta-feira (25) que revisou para baixo suas projeções de crescimento econômico nos países do G-20. Em comunicado, a agência diz que espera agora contração de 0,5%, em 2020, nessas nações (de alta de 2,6% projetada em novembro), seguida por um avanço de 3,2% em 2021. Apenas para o Brasil, a Moody's diz esperar contração de 1,6%, em 2020, seguida por crescimento de 2,7% no ano seguinte.  Leia  - créditos R7

VEJA O QUE FAZER Fundos imobiliários perdem 32% em ano de coronavírus - UOL

Economia global encolherá 1,5% em 2020 em meio ao surto, diz Instituto de Finanças Internacionais   Washington, 23 mar (Xinhua) -- A economia global deve contrair 1,5% em 2020 em meio ao surto da COVID-19, previu o Instituto de Finanças Internacionais (IFI) na segunda-feira. "Reduzimos nossa previsão de crescimento global de 2,6% para 0,4% nas últimas duas semanas, mas a pandemia da COVID-19, a guerra de preços da OPEP e o aumento da pressão de crédito em mercados avançados e emergentes continuam a remodelar o quadro de maneiras fundamentais", disse um relatório do IFI. "Nossa previsão global de crescimento agora está em -1,5%, com uma contração de 3,3% nos mercados maduros e um crescimento de apenas 1,1%" nos mercados emergentes, disse o IFI, acrescentando que há "enorme incerteza" sobre o impacto econômico da COVID-19. "Ainda não está claro quanto tempo as paralisações de fato em muitos países devem durar para conter o vírus. E, dada

XP Investimentos fala em até 40 milhões de desempregados e empresários pedem ajuda do Estado. Com a ampliação do número de casos de coronavírus, empresários temem os impactos da pandemia na economia brasileira e pedem um "Plano Marshall" para evitar o caos.  Leia matéria: https://br.sputniknews.com/economia/2020032315366360-xp-investimentos-fala-em-ate-40-milhoes-de-desempregados-e-empresarios-pedem-ajuda-do-estado/

Coronavírus: Economia global vai sofrer anos até se recuperar do impacto da pandemia, afirma OCDE. Leia matéria da BBC - https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52002332

PAINEL - *”Empresários defendem confinamento para enfrentar coronavírus e salvar economia”* :  Empresários passaram a pedir aos governos estaduais e ao comitê de crise do governo federal que determinem o confinamento da população como medida fundamental para a crise do coronavírus. Eles partem da avaliação de que a paralisação da economia é irreversível, mas avaliam que a decisão pode acelerar a retomada. Eles pedem a continuação dos serviços essenciais para abastecimento, mas usam a China como exemplo para defender a necessidade do isolamento. Os pedidos têm sido feitos desde a semana passada e foram reforçados na reunião com o presidente Jair Bolsonaro, na sexta (20). O empresário Abílio Diniz foi um dos mais enfáticos. Representantes de outros setores produtivos também defendem a ideia, como única alternativa para a turbulência passar rápido.  Créditos FPA

Andrew Kely/Sputnik/Reuters ECONOMIA - CORONAVÍRUS Economista francês alerta: 'Nos espera o mesmo que aconteceu na Venezuela'.  Economistas franceses analisaram a situação nos mercados mundiais na sequência das medidas tomadas pela Reserva Federal dos EUA e pelo Banco Central Europeu em meio à propagação do coronavírus nos EUA e na Europa.  Leia matéria - https://br.sputniknews.com/economia/2020032115355222-economista-frances-alerta-nos-espera-o-mesmo-que-aconteceu-na-venezuela/

PAINEL - *”Coronavírus e conduta de Bolsonaro fazem até empresários bolsonaristas temerem recessão”*:   A crise do coronavírus e a avaliação de um total desgoverno de Jair Bolsonaro fazem crescer o receio com uma possível recessão no ano. Até os mais bolsonaristas, como o dono da Havan, Luciano Hang, já projetam cenários sombrios. O empresário afirma que planejava abrir 25 lojas em 2020, só abriu 5, e agora vai rever pedidos e colocar o pé no freio. Ele cobra serenidade dos governantes e diz que, "se não colocarem a cabeça no pescoço, o sofrimento vai ser maior". Conselheiro do presidente, Hang recomendou a Bolsonaro que não fosse às manifestações de domingo (15) nem as apoiasse, no que foi contrariado. "Não era para jogar gasolina no fogo, mas apagá-los todos juntos". Ele pede que os chefes dos Poderes se aproximem para que a crise não se aprofunde. "Se não fizermos isso, teremos sérias e imprevistas consequências." "A crise vai afetar os mais neces

 Agora todo mundo é hegeliano! - opinião Elias Jabour Foto retirada de uma rede social

BC do Brasil reduz taxa  Brasília, 18 mar (Xinhua) -- Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil reduziu nesta quarta-feira a taxa básica de juros Selic de 4,25 para 3,75% com um corte de 0,5 ponto percentual. A decisão era uma das mais esperadas nos últimos dias devido aos impactos econômicos da pandemia do coronavírus, às turbulências dos mercados e a desvalorização do real frente ao dólar nas últimas semanas. Segundo a pesquisa Focus do Banco Central, a maioria dos agentes econômicos esperava uma redução da taxa de juros básica para 4% e um corte adicional para 3,75% antes do final de 2020, mas a decisão da Reserva Federal dos Estados Unidos e dos principais bancos centrais do mundo de reduzir tipos de juros nos últimos dias abriu espaço para uma queda maior que a esperada no Brasil. Nos Estados Unidos, os tipos de juros básicos foram zerados na noite do domingo com a finalidade de baratear o crédito ante a ameaça de uma recessão

Governo brasileiro anuncia injeção de US$ 29,46 bilhões na economia para enfrentar o coronavírus Rio de Janeiro, 16 mar (Xinhua) - O governo brasileiro anunciou nesta segunda-feira que empregará 147,3 bilhões de reais (US$ 29,46 bilhões) em medidas emergenciais para socorrer setores da economia e grupos de cidadãos mais vulneráveis e evitar o aumento do desemprego diante dos impactos causados pela pandemia da COVID-19. "Estamos adotando um programa de emergência que tem no total quase 150 bilhões de reais de recursos injetados em três meses", declarou o ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista coletiva. Desse valor, 83,4 bilhões de reais serão destinados à população mais vulnerável, enquanto 59,4 bilhões de reais serão para manter empregos. Outros 4,5 bilhões de reais serão empregados no combate ao coronavírus. Para os idosos, a principal medida anunciada pelo Ministério da Economia é a antecipação das duas parcelas do 13º de aposentados e pensionistas.

Dólar fecha acima de R$ 5 pela primeira vez em novo dia de pânico nos mercados

Governo brasileiro anuncia injeção de US$ 29,46 bilhões na economia para enfrentar o coronavírus Rio de Janeiro, 16 mar (Xinhua) - O governo brasileiro anunciou nesta segunda-feira que empregará 147,3 bilhões de reais (US$ 29,46 bilhões) em medidas emergenciais para socorrer setores da economia e grupos de cidadãos mais vulneráveis e evitar o aumento do desemprego diante dos impactos causados pela pandemia da COVID-19. "Estamos adotando um programa de emergência que tem no total quase 150 bilhões de reais de recursos injetados em três meses", declarou o ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista coletiva. Desse valor, 83,4 bilhões de reais serão destinados à população mais vulnerável, enquanto 59,4 bilhões de reais serão para manter empregos. Outros 4,5 bilhões de reais serão empregados no combate ao coronavírus. Para os idosos, a principal medida anunciada pelo Ministério da Economia é a antecipação das duas parcelas do 13º de aposentados e pensionistas.

ECONOMIA - Brasil suspende temporada de cruzeiros em seu litoral para evitar expansão do coronavírus. Saiba mais: https://viajareviver.video.blog/2020/03/14/economia-brasil-suspende-temporada-de-cruzeiros-em-seu-litoral-para-evitar-expansao-do-coronavirus/

Petróleo se recupera, mas fecha pior semana desde 2008 O Brent para maio fechou em alta de 1,89%, mas acumulou perdas de 25,22% na semana; o WTI para abril subiu 0,73%, mas recuou 23,13% no período Créditos Valor Ecômico

As estratégias do Itaú para se manter no topo - Confira:  https://capitaofernandosucesso.blogspot.com/search/label/Propaganda%20%26%20Marketing

Economia de compartilhamento da China deve crescer até 15% ao ano, diz relatório Um homem anda de bicicleta compartilhada em um parque da cidade de Jiaxing, Província de Zhejiang, no leste da China, em 17 de setembro de 2017. (Xinhua/Jin Peng) Beijing, 7 mar (Xinhua) -- A economia de compartilhamento da China deve registrar uma taxa de crescimento anual de até 15% nos próximos três anos, segundo a previsão de um think tank. O relatório, divulgado pelo Centro de Informações do Estado, previu que a economia de compartilhamento cresça de 10 a 15% ao ano entre 2020 e 2022 e se torne cada vez mais competitiva. O surto da doença pelo novo coronavírus (COVID-19) afetará este ano o desenvolvimento da economia de compartilhamento, especialmente os setores como serviços de compartilhamento de casas, transporte e limpeza, mas criando novas oportunidades nas áreas de educação, assistência médica e serviços de entrega de mercadorias, disse o documento. O surto da COVID-19 só te

BRASIL Bolsonaro, Guedes e Skaf: aliança ganha musculatura Presidente da Fiesp, Paulo Skaf lidera o Conselho Superior de Diálogo para o Brasil e busca fortalecer aproximação com o governo EXAME

Bolsonaro planta confusão para esconder o óbvio: seu governo já fracassou na economia Foto: Gabriel Paiva Em artigo publicado em suas redes sociais nesta sexta-feira (28), o deputado  Rogério Correia (PT-MG ) afirma que Jair Bolsonaro fracassou na área mais sensível do seu governo: a economia. “Dólar nas alturas, desemprego em 2 dígitos, subemprego avançando, fuga de capitais… Por isso, ele planta confusão diariamente: para esconder o fracasso absoluto na economia. Muito ruim de serviço ele”, enfatizou. Leia a íntegra do artigo A tática é velha, mas às vezes cola no curto prazo. É a aposta de Bolsonaro para o que se tornou cada vez mais visível: seu governo já fracassou na economia. Como fez as escolhas erradas, está cercado de gente incompetente ou mal intencionada e não vislumbra melhoras no curto e médio prazos, o presidente opta por plantar confusão. Compartilha vídeo pedindo fechamento do Congresso, depois nega, depois mente dizendo que não era bem assim, depoi