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Mostrando postagens de agosto, 2015

Balanço do BC teve resultado positivo de R$ 35,2 bi, diz Conselho Monetário Nacional.

O Banco Central informa que o resultado é explicado pela diferença entre receitas e despesas com juros incidentes sobre as operações em moeda local Brasília - O Banco Central do Brasil teve no primeiro semestre de 2015 um resultado positivo de R$ 35,2 bilhões. Além disso, o banco registrou ganho de R$ 46,4 bilhões referentes à equalização cambial. A soma, um total de R$ 81,6 bilhões, será repassada para o Tesouro Nacional em até dez dias úteis. O balanço foi aprovado nesta quinta-feira, 27/08, em reunião do Conselho Monetário Nacional. Leia mais

Economista Belluzzo afirma: o Brasil pode voltar à Série A

Créditos da foto: Pedro França / Agência Senado A crítica conservadora ao governo atribui a crise atual à herança ‘desenvolvimentista’ do ‘Dilma 1’, período em que, no entender do vulgo ortodoxo, um indevido intervencionsimo estatal atropelou a harmoniosa condução da economia pelas forças de mercado, desregulou a matriz de crescimento e comprometeu a estabilidade do país.   O diagnóstico suscita controvérsias. A lógica terapêutica que o acompanha recomendaria entregar a nação a um spa de restauração dos fundamentos neoliberais, ‘a supostamente infalível, atemporal e insuperável “velha matriz macroeconômica”, aquela que levou o mundo à crise financeira de 2008’, fuzila o economista Luiz Gonzaga Belluzzo em artigo (abaixo) reproduzido por Carta Maior.   Os desafios acumulados na engrenagem econômica brasileira são sérios, de fato. Mais grave, porém, como sugere e a redobrada atualidade desse texto, é a incapacidade de enxergar suas causas por entre a neblina de precon

Economia tem dois trimestres seguidos de queda do IBC-Br, o indicador do Banco Central.

Economia brasileira já pode ter entrado em recessão técnica. Se o resultado se confirmar, serão 2 trimestres seguidos de retração. Em meio à crise, a economia brasileira já pode ter entrado em recessão técnica. De acordo com o IBC-Br, que é o indicador do Banco Central que serve de prévia pro resultado do PIB, o Brasil encolheu quase 2% no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores. Se o resultado se confirmar, serão dois trimestres seguidos de retração, uma vez que o  IBGE  já confirmou o PIB negativo no primeiro trimestre. Em outro gráfico, é possível ver a atividade econômica, que encolheu 1,6% nos últimos 12 meses.

Mercado prevê pela primeira vez contração da economia em 2016

O Focus mostra ainda que os analistas ajustaram a estimativa para a queda da produção industrial. Pela primeira vez, os analistas de mercado preveem contração da economia brasileira em 2016, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central (BC). A mediana das estimativas pra o Produto Interno Bruto (PIB) do próximo ano passou de estabilidade para recuo de 0,15%. A expectativa para 2015 se deteriorou mais um pouco, indo de contração de 1,97% para 2,01%.  Algumas instituições já estão revisando seu cenário para o próximo ano, à espera de um período mais negativo. Na semana passada, o Itaú revisou sua projeção do PIB de 2016 de recuo de 0,2% para queda de 1%, enquanto o Bank of America (BofA) cortou sua estimativa de crescimento de 0,7% para retração de 0,4%. O Focus mostra ainda que os analistas ajustaram a estimativa para a queda da produção industrial neste ano, de 5,21% para 5%, e diminuíram a projeção de crescimento em 2016, de 1,15% para apenas 1%. Fonte: Valor Econômico

ANÁLISE-Alta prevista da CSLL de bancos tem impacto limitado em instituições e arrecadação

SÃO PAULO - Um aumento da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no setor financeiro pode ter efeito arrecadatório limitado e encarecer ainda mais o custo do crédito no Brasil. Apesar da forte queda das ações de bancos na Bovespa nesta quarta-feira, especialistas consultados pela Reuters avaliam que o impacto efetivo sobre o lucro das instituições financeiras e na arrecadação federal será menor do que parece. Tomando por base um lucro anualizado acima de 60 bilhões de reais dos cinco maiores bancos do país em 2015, a elevação da alíquota da CSLL de 15 para 23 por cento, como propôs nesta quarta a senadora Gleisi Hoffmann (PT/SC), representaria uma arrecadação adicional ao ano de cerca de 5 bilhões de reais, para algo em torno de 14,5 bilhões de reais. Com montante próximo a esse trabalha a Febraban, entidade que representa os grandes bancos, segundo uma fonte a par do assunto disse à Reuters. Inicialmente, a MP 675 --publicada em maio e da qual Gleisi é

DEBATE SOBRE POLITICA ECONOMICA DO BRASIL

DEBATE  SOBRE POLITICA ECONOMICA  DO BRASIL No âmbito da FRENTE BRASIL POPULAR  realizou-se dia 10 de agosto um debate dos movimentos populares e partidos políticos com  diversos economistas do campo popular, os professores: Luiz Carlos Beluzzo; Leda Paulani; Marcos Pochmann e João Sicsu. Vejam as anotações pontuais e telegráficas sobre as principais idéias,de um dos participantes.  Não necessariamente todos debatedores e participantes concordam com todas as idéias apresentadas. I-                      DIAGNOSTICO DA SITUAÇÃO  E DOS PROBLEMAS QUE ENFRENTAMOS 1 . Houve  uma re-divisão internacional  do trabalho e da produção e o capitalismo internacional nos relegou  a missão apenas de sermos uma economia periférica exportadora de agro-minerais.    E também transferidor de  riquezas pro centro através do lucro das empresas transnacionais e do pagamento de altas taxas de juros, alimentando o capital financeiro rentista, internacional. 2.  O dinamismo econômico do mundo ca