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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Ministro da Fazenda do Brasil, Levy, apresenta novo cenário econômico brasileiro a empresários em Davos/Suíça

O ministro da Fazenda , Joaquim Levy, participou nesta quinta-feira (22), em Davos, na Suíça, como principal convidado, de um almoço com empresários, investidores e autoridades, quando apresentou as medidas tomadas em seu mandato frente à pasta. O almoço foi promovido por um banco brasileiro e realizado no Belvedere Hotel, em evento paralelo ao Fórum Social Mundial , que prossegue até 24 de janeiro. Entre os presentes ao encontro, estiveram o ministro das Finanças da Colômbia, Mauricio Cardenas, os empresários brasileiros Roberto Setubal, presidente do Itaú, Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, Victor Hollick, da Camargo Correa, Romulo de Mello, presidente da Cielo, e Bernardo Gradin, do grupo Graal, entre outros. Após o evento com empresários, o ministro não falou com a imprensa. Ainda nesta quarta-feira, Levy mantém encontros bilaterais com o ministro de Finanças da Turquia, Mehmet Simsek; e com o secretário de Economia do México, Ildefonso Guajardo Villareal. O fór

O que o Ministro da Fazendo e o presidente do Banco Central brasileiro foram fazer em Davos

São Paulo 21/01/2015 – Começa hoje a 45ª edição do Fórum Econômico Mundial, que vai reunir em Danos, na Suíça, a nata da elite econômica, financeira e política mundial. No ano passado, a presidente Dilma Rousseff participou e sua fala até foi bem-recebida, mas não o suficiente para despertar maior confiança na política econômica brasileira.  Neste ano, ela decidiu trocar o evento pela posse de Evo Morales na Bolívia, mas enviou o ministro (da Fazenda) Joaquim Levy e o presidente do Banco Central Alexandre Tombini. Levy, em especial, terá a missão de convencer executivos e investidores de que a política econômica mudou para valer. E para isso, não há palco melhor: “O Fórum tem sido ponto de referência importante desde os anos 90, e os governos utilizam essa oportunidade para enviar mensagens públicas, particularmente quem quer atrair investimento estrangeiro direto”, diz Carlos Braga, professor de Economia Política da escola suíça IMD, líder em em educação executiva. O

Dilma veta correção de 6,5% em tabela de IR e vai editar MP com reajuste de 4,5%

BRASÍLIA/SÃO PAULO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff vetou a correção de 6,5 por cento sobre a tabela de Imposto de Renda para pessoas físicas no ano-calendário de 2015, mas o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse que nova medida provisória com correção menor da tabela do IR será enviada ao Congresso nos próximos dias. Segundo ele, o governo fará uma correção de 4,5 por cento na tabela de IR. Esse percentual já havia sido proposto por Dilma por meio de MP no ano passado, mas o Congresso ampliou a correção para 6,5 por cento. Segundo justificativa do veto publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, a proposta de correção da tabela do IR de 6,5 por cento "levaria à renúncia fiscal na ordem de 7 bilhões de reais, sem vir acompanhada da devida estimativa do impacto orçamentário-financeiro, violando o disposto no art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal". Em 2014, a inflação medida pelo IPCA foi de 6,41 por cento. Um reajuste na tabel

Superdilma - Inflação abaixo do teto da meta.

Mesmo com uma das maiores crises econômicas mundiais rolando, a presidenta Dilma e sua equipe econômica conseguiram o mais importante para o povo: manter o emprego, a renda e ainda garantir a menor inflação média de um presidente em primeiro mandato desde o plano Real. Dilma teve 6,41%, pertinho de  Lula   com 6,65% e bem abaixo dos 7,39% de FHC. Confira a análise do   Estadão :   http://goo.gl/gTgfmy