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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Brasil tem 'situação confortável' frente à incerteza global, diz Dilma

9 Dez (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que o Brasil está em "situação confortável" frente à incerteza da economia global e que as contas públicas sob controle são um dos fundamentos da economia brasileira. "De país devedor, nós passamos à condição de país credor. Nós acumulamos 375 bilhões (de dólares) em reservas (cambiais), o que nos coloca em situação confortável frente às incertezas da situação financeira internacional", disse a presidente durante o encontro Clinton Global Initiative, no Rio de Janeiro. Segundo ela, na última década, o Brasil teve uma forte expansão econômica, que "não se fez às custas da desigualdade social, do desequilíbrio macroeconômico ou da vulnerabilidade externa." Analistas de mercado têm dito que o cenário fiscal brasileiro está deteriorado podendo fazer com que o Brasil sofra um rebaixamento de sua nota de crédito por agência de avaliação de risco. Dilma voltou a defender o control

Contas sob controle - Ricardo Berzoini (PT-SP)

OUTRA OPINIÃO Contas sob controle Ricardo Berzoini - Deputado Federal (PT-SP) O mundo entrou em 2008 numa profunda crise econômica, cujas seqüelas ainda atormentam países com altíssimos índices de desemprego e recessão. O Brasil tem conseguido atravessar a tormenta com geração recorde de empregos, distribuição de renda e controle da inflação. A fórmula foi não seguir o receituário neoliberal preconizado por instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI). Reféns de dogmas, alguns teóricos agora propalam a tese de que o Brasil estaria na contramão da "austeridade" e insistem no mantra supremo do ajuste fiscal, como se as contas públicas não estivessem sob controle. Essa pregação, que une economistas que atuaram nos governos tucanos a comentaristas da mídia empresarial, mistura má-fé, interesses eleitorais e ideológicos. O governo do PT e aliados não inventou a heterodoxia. A tese das políticas anticíclicas que foram e vêm sendo adotadas é sustentada, po

Moeda virtual ganha mercado real

A disparada do dólar no meio da semana causou certo barulho no mercado financeiro, mas não foi nada se comparada à valorização que uma outra moeda acumula nas últimas semanas. Criado no ambiente virtual, o bitcoin chama cada vez mais atenção de investidores e analistas devido ao que vale hoje: a cotação está em R$ 2,5 mil. Apesar de ainda não ser muito popular no Brasil, o bitcoin tem conquistado adeptos ao redor do mundo. A procura maior fez o valor da moeda crescer em um ritmo alucinante em novembro. No mercado brasileiro, a cotação trilhou trajetória semelhante e deu um salto de 585%. Antes restrito a ambientes virtuais, cresce o número de estabelecimentos físicos que aceitam bitcoins, o que ajuda ainda mais a impulsionar o seu valor. — No Brasil, estão começando a aparecer mais lugares. Hoje, o principal uso dela no país é especulativo, para negócios — avalia Rodrigo Batista, sócio do Mercado Bitcoin, espécie de bolsa que reúne compradores e vendedores da moeda. A prosper