LFS Economia

  ECONOMIA ---  GLOSSÁRIO ECONOMÊS:  CDB: entenda o que é e como funciona; Veja por que ele é considerado um dos investimentos mais seguros para quem está começando a investir. Créditos Nubank, leia matéria completa: https://capitaofernandoeconomia.blogspot.com/2022/05/economia-glossario-economes-cdb-entenda.html    - Conheça nosso acúmulo sobre Economia Doméstica:  https://capitaofernandoeconomia.blogspot.com/search/label/Economia%20Dom%C3%A9stica   - Conheça nosso Acúmulo sobre Economia Doméstica: https://capitaofernandoeconomia.blogspot.com/search/label/Economia%20Dom%C3%A9stica   --- Conheça a LFS Economia, a parte da rede LFS de Comunicação que trata exclusivamente sobre a temática da Economia:  https://redelfsdecomunicacao.wordpress.com/lfs-economia/  

Mercado de consumo da China expande-se com forte ímpeto ao longo da década, diz relatório Bejing, 23 set (Xinhua) -- O mercado consumidor da China registrou um rápido desenvolvimento na última década, com sua estrutura se tornando mais equilibrada e novas formas de negócios ganhando força, revelou um relatório oficial nesta quinta-feira. As vendas no varejo de bens de consumo, um indicador importante da força do consumo do país, atingiram um recorde de 44 trilhões de yuans (US$ 6,3 trilhões) em 2021, 2,1 vezes o valor registrado em 2012, de acordo com o relatório divulgado pelo Departamento Nacional de Estatísticas. A China tem mantido seu crescimento econômico dentro de uma faixa razoável, o que está levando ao crescimento constante da renda pessoal, informou o relatório, observando que o mercado consumidor do país tem grande potencial e resiliência. Apesar das interrupções causadas pela COVID-19, as vendas totais de bens de consumo no varejo da China aumentaram 12,5% ano a ano em 202

LFS ECONOMIA: Os desafios para impulsionar a economia - por Maílson da Nóbrega, ex ministro da Economia - artigo de Opinião - créditos CNN OPINIÃO Os desafios para impulsionar a economia 20/09/2022 às 07:00 | Atualizado 20/09/2022 às 08:35 Compartilhe: Ouvir notícia Nos últimos quarenta anos, o Brasil tornou-se prisioneiro do baixo crescimento econômico, cujo auge ocorreu nas décadas de 60 e 70 do século passado. No período 1968-1973, o PIB se elevou 11,1% ao ano (14% em 1973). Depois, a mediocridade dominou a economia: expansão anual de 3%, 1,8%, 3,4% e 1,4%, nas décadas de 80, 90, 2000 e 2010, respectivamente. A melhora no início do século XXI se explica pelos efeitos positivos do Plano Real e pelo excelente cenário da economia mundial, derivado da entrada da China no comércio global e da segurança oriunda do fim da Guerra Fria. Surgiram a rede mundial de suprimentos e os aumentos de produtividade, renda e riqueza que desaguaram na conhecida  Grande Moderação . Três causas se destaca

Desde 2017, China fez empréstimos emergenciais no total de R$ 173,5 bilhões para Paquistão, Sri Lanka e Argentina, principais beneficiários desses auxílios no Sul Global Objetivos dos créditos são evitar inadimplência nos empréstimos de infraestrutura realizados nos marcos da Nova Rota da Seda ou aliviar dívidas com o FMI. Ajuda financeira chinesa é mais atraente para os países em desenvolvimento porque, ao contrário do FMI, não envolve imposições de medidas de austeridade Yahoo,  12.09.2022 Global Times,  12.09.2022

  Como o banco do BRICS pode ser fundamental para a retomada econômica do Brasil 09:00 15.09.2022   (atualizado:  12:37 16.09.2022 ) © Divulgação/NDB Nos siga no Especiais O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), criado pelo BRICS há sete anos para financiar projetos de desenvolvimento nos países do grupo, em economias emergentes e em países em desenvolvimento, pode ser fundamental para uma retomada econômica no Brasil. A Sputnik explica como a instituição tem atuado no país e as perspectivas. Atualmente,  há 15 projetos de desenvolvimento para o Brasil aprovados no NDB, que totalizam mais de US$ 3,5 bilhões (R$ 18,1 bilhões) em financiamentos . Em razão da pandemia de COVID-19, dois planos extras foram aprovados pelo  banco do BRICS , com a destinação de US$ 2,2 bilhões (R$ 11,4 bilhões) ao país. Há ainda outros sete projetos propostos, que, juntos, buscam captar mais US$ 1 bilhão (R$ 5,18 bilhões). Ana Garcia, professora de relações internacionais da Pontifícia Univ