Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho, 2021

ECONOMIA - A economia estadunidense é perigosamente frágil. A concentração de riqueza é a culpada - Créditos Carta Maior

  A economia estadunidense é perigosamente frágil. A concentração de riqueza é a culpada O desequilíbrio é o mais extremo em cem anos. Precisamos consertar esse problema estrutural antes que seja tarde Por  Robert Reich   29/06/2021 13:46 Créditos da foto: (Carlo Allegri/Reuters) A INFORMAÇÃO NÃO É MERCADORIA, É UM BEM PÚBLICO. Venha se somar aos mais de 100.000 leitores cadastrados. CADASTRE-SE   Legisladores e a mídia estão prestando muita atenção para o quão rápido a economia dos EUA vai emergir da recessão provocada pela pandemia, e não o suficiente para os problemas estruturais mais profundos da nação – o enorme desequilíbrio de riqueza que pode enfraquecer a economia por anos. 70% da economia dos EUA depende de gastos de consumidores. Mas pessoas ricas, que agora detêm o maior poder econômico desde os anos 20, gastam baixas porcentagens de suas rendas. Pessoas de renda mais baixa, que estavam endividadas mesmo antes da pandemia, gastam o que tiverem – o que se tornou muito pouco.

Livro - "O homem mais rico da Babilônia" (Português) - de George S. Clason

Livro - "O homem mais rico da Babilônia" (Português) - de George S. Clason. Compre diretamente do site da Amazon, com desconto. Acesse: https://amzn.to/3c6ndcL Descrição: Com mais de dois milhões de exemplares vendidos no mundo todo, O homem mais rico da Babilônia é um clássico sobre como multiplicar riqueza e solucionar problemas financeiros. Baseando-se nos segredos de sucesso dos antigos babilônicos ― os habitantes da cidade mais rica e próspera de seu tempo ―, George S. Clason mostra soluções ao mesmo tempo sábias e muito atuais para evitar a falta de dinheiro, como não desperdiçar recursos durante tempos de opulência, buscar conhecimento e informação em vez de apenas lucro, assegurar uma renda para o futuro, manter a pontualidade no pagamento de dívidas e, sobretudo, cultivar as próprias aptidões, tornando-se cada vez mais habilidoso e consciente. Compre diretamente do site da Amazon, com desconto. Acesse: https://amzn.to/3c6ndcL

ECONOMIA - Queda de 65% de investimento estrangeiro no Brasil é registrada em maio, exportações aumentam

  Queda de 65% de investimento estrangeiro no Brasil é registrada em maio, exportações aumentam © REUTERS / Dado Ruvic ECONOMIA 13:02 25.06.2021 (atualizado 13:04 25.06.2021) URL curta 1 7 0 Nos siga no Em relação a maio do ano passado a queda foi de 61%, quando houve investimento de R$ 17,3 bilhões estrangeiros. Bem abaixo do valor previsto pelo BC, que era de R$ 11,3 bilhões. Já as exportações bateram recorde histórico. Os  investimentos diretos de estrangeiros  no país somaram US$ 1,2 bilhão (R$ 5,9 bilhões na cotação atual) em maio, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira (25). O valor é 65% menor que o registrado em abril, de US$ 3,5 bilhões (cerca de R$ 17,2 bilhões) e quase metade da projeção do BC para maio, que era de US$ 2,3 bilhões (R$ 11,3 bilhões). Em relação ao mesmo mês do ano passado a queda foi de 61%, quando houve US$ 3,1 bilhões (R$ 17,3 bilhões) em  investimentos diretos internacionais . Em março, com o agravamento da pandemia no país, os

Repercutimos o Radar Fecomércio MG | Notícias de 7 a 21 de junho

  Olá , A Fecomércio MG promoveu, na última semana, novas ações para prorrogar o prazo de benefícios fiscais para o comércio. Neste boletim, você também confere os principais pontos da lei das  startups , aprende mais sobre regimes especiais de tributação e entende os impactos do endividamento em BH e do aumento da taxa Selic na economia brasileira. Uma boa leitura e até a próxima ! |||  O que interessa saber          Benefícios tributários .  A CNC solicitou o apoio da Fecomércio MG para apresentar ao secretário adjunto de Fazenda de Minas Gerais, Luiz Claudio Lourenço, uma visão técnica sobre o PLP 5/2021. A proposição, em tramitação na Câmara, visa postergar os prazos das isenções, incentivos e benefícios fiscais para o comércio em todo o país. Futuro pós-pandemia .  O diretor da Fecomércio MG, Glenn Andrade, participou na sexta-feira (18/06) do “Fórum de Minas”. O evento debateu ações para a retomada da economia mineira pós-crise. Andrade destacou o papel da Federação na pandemia,

Almirantado: Hype sobre a exportação de inflação da China? Europa e Estados Unidos estão claramente adicionando lenha à fogueira

  Almirantado: Hype sobre a exportação de inflação da China?  Europa e Estados Unidos estão claramente adicionando lenha à fogueira  Metade de 2021 está prestes a passar em duas semanas.  No segundo trimestre que está prestes a passar, o impacto da nova epidemia da coroa sobre a economia real mundial ainda é grave, mas o mercado financeiro não tem prestado tanta atenção ao número da epidemia.  A inflação substituiu a epidemia e se tornou temporariamente o maior assunto quente no mercado financeiro recentemente. O índice de preços ao consumidor dos EUA em maio aumentou 5% em relação ao ano passado, atingindo o ponto mais alto desde agosto de 2008.  O Índice de Preços ao Produtor dos EUA em maio aumentou 6,6% com relação ao ano anterior, que também foi o ponto mais alto dos últimos 11 anos.  Embora a taxa de crescimento homóloga do índice de preços ao consumidor doméstico em maio tenha sido de apenas 1,3%, a taxa de crescimento homóloga do índice de preços ao produtor do lado do fabrican

Produção industrial brasileira cai 1,3% em abril no terceiro mês seguido de queda

  Produção industrial brasileira cai 1,3% em abril no terceiro mês seguido de queda 2021-06-03 17:26:36丨portuguese.xinhuanet.com Rio de Janeiro, 2 jun (Xinhua) -- A produção da indústria brasileira caiu 1,3% em abril em comparação com março, terceira queda consecutiva, ficando abaixo do patamar prévio à chegada ao país da pandemia da COVID-19, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Na comparação com abril de 2020, quando a pandemia já tinha chegado ao Brasil, a produção industrial aumentou 34,7%, no oitavo resultado positivo na comparação anual e a maior alta registrada desde 2002, mas isso se deve a uma base de comparação muito baixa, porque em abril do ano passado, o setor tinha recuado 27,7%, a maior queda já registrada. "A produção industrial ficou 1% abaixo do patamar pré-pandemia", afirmou o IBGE. Em janeiro, a indústria operava 3,5% acima do nível de fevereiro de 2020, antes da crise provocada pela COVID-19. "Mais do