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Mostrando postagens de outubro, 2019

Governo anuncia envio à Câmara de projeto de autonomia do Banco Central

Governo anuncia envio à Câmara de projeto de autonomia do Banco Central Projeto foi assinado por Bolsonaro em ato de 100 dias de governo. Segundo Onyx, texto prevê mandato de 4 anos para presidente do BC, não coincidente com o de presidente da República.  Saiba mais:  https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/04/11/bolsonaro-anuncia-envio-a-camara-de-projeto-de-autonomia-do-banco-central.ghtml

Turismo internacional cresce 4% em 2019, mas recua no Brasil

Marcelo Casal Jr/Agênia Brasil Turismo internacional cresce 4% em 2019, mas recua no Brasil -  https://capitaofernandoculturaelazer.blogspot.com/2019/09/turismo-internacional-cresce-4-em-2019.html 

COPOM se reúne nesta semana para definir Taxa SELIC

Taxa básica de juros O Comitê de Política Monetária do  Banco Central  se reúne nesta semana para definir o rumo da taxa básica de juros da economia, a  Selic  . A decisão será divulgada no final da quarta-feira 30. A expectativa de economistas é que ocorra um corte de 0,5 ponto percentual. A taxa está hoje em 5,5% ao ano. Fonte: VEJA

Vice-premiê chinês e presidente brasileiro discursam em seminário empresarial

Vice-premiê chinês e presidente brasileiro discursam em seminário empresarial Beijing, 26 out (Xinhua) -- O vice-premiê chinês, Hu Chunhua, e o presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro, discursaram na cerimônia de abertura de um seminário empresarial Brasil-China realizado nesta sexta-feira em Beijing. Sublinhando que os dois países são bons amigos e parceiros, Hu disse que as relações China-Brasil se tornaram um modelo para os principais países em desenvolvimento, desde o estabelecimento dos laços diplomáticos há 45 anos. "Particularmente nos últimos anos, o volume do comércio bilateral se expandiu rapidamente, a estrutura comercial continuou a melhorar, a cooperação em investimentos avançou constantemente e as cooperações nos setores de alta tecnologia se tornaram destaques", exaltou Hu. A China está disposta a trabalhar com o Brasil para implementar o importante consenso alcançado pelos dois chefes de Estado, sinergizar melhor a Iniciativa do Cinturão e

Chanceler brasileiro destaca que relação com China é "essencial" para desenvolvimento do Brasil

Chanceler brasileiro destaca que relação com China é "essencial" para desenvolvimento do Brasil O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, qualificou nesta quinta-feira como "essencial" a relação com a China para o desenvolvimento de seu país, para a aspiração brasileira de acesso à tecnologia, assim como o aprofundamento das relações econômicas, cooperação cultural e diálogo político.  Fonte: http://portuguese.xinhuanet.com/2019-07/26/c_138260687.htm  

Economia - Clipping Carta Maior

ECONOMIA . Os desafios que amaçam a decolagem econômica do Brasil. Após uma crise devastadora e dois anos de crescimento raquítico, o país não completa levantar voo e enfrenta uma série de desafios que colocam em risco o crescimento robusto de sua economia para 2020. A maior potência da América do Sul navega por terrenos pantanosos e, este ano, o governo Jair Bolsonaro, analistas financeiros e o Fundo Monetário Internacional (FMI) preveem uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) abaixo de 1%.  (La Vanguardia, Espanha) |  bit.ly/31vBhHx Créditos carta Maior.

Desigualdade entre ricos e pobres no Brasil alcançou seu maior nível em 2018

Desigualdade entre ricos e pobres no Brasil alcançou seu maior nível em 2018 A diferença de renda obtida com o trabalho no Brasil entre os mais ricos e os mais pobre atingiu em 2018 sua maior diferença histórica, segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo governo, que aponta que 1% dos mais ricos ganhavam 33,8 vezes mais que os 50% mais pobres do país. Créditos Xinhua.

Setor de serviços dribla a crise com criatividade para atrair a clientela

Setor de serviços dribla a crise com criatividade para atrair a clientela Empreendedores e comerciantes usam a criatividade para atrair e manter clientela. Apesar da recessão de 1,4% registrada até abril, a expectativa é de que 2019 feche positivo. A recuperação deve começar em agosto WG   Walder Galvão   - postado em 22/06/2019 07:00 / atualizado em 21/06/2019 23:49 Em tempo de dinheiro curto e de consumidores cada vez mais com as mãos no bolso para evitar gastança, o setor de serviços busca soluções para seduzir o freguês. Vale oferecer de tudo, de promoções inovadoras e atendimentos diferenciados a capacitação dos profissionais. Essas são algumas das estratégias do setor de serviços (terciário). Apesar de o segmento apresentar recessão de 1,4% nos primeiros quatro meses do ano, no Distrito Federal, a expectativa é positiva para este semestre, segundo levantamento do Sindicato do Comércio Varejista (Sindivarejista). De acordo com a entidade, nos quatro primeiro

Economia Política - Ministro Paulo Guedes liberou geral - opinião de Paulo Kliass - doutor em Economia, publicado em Carta Maior

Reprodução Os devaneios liberaloides do super ministro Paulo Guedes parecem não ter mesmo nenhum tipo de limite. Desde que recebeu a missão do então candidato Jair Bolsonaro no segundo semestre do ano passado, o ex Chicago boy parece ter acreditado que estava frente à oportunidade de aplicar por aqui todos os sonhos do neoliberalismo mais tacanho. O dublê de capitão e deputado federal nunca escondeu sua ignorância para temas econômicos e delegou ao operador do mercado financeiro a responsabilidade de desenhar e implementar essa agenda. Essa estratégia foi exitosa no sentido de abrir as portas de sua candidatura junto aos demais agentes do financismo e contribuiu para facilitar sua aceitação junto a uma parcela das elites que ainda mantinha um certo pé atrás quanto às reais intenções daquele político ainda bastante desconhecido, integrante do baixo clero, tosco e defensor da tortura e da pena de morte. A contrapartida dessa delicada operação foi o recém convertido ao libe

ECONOMIA - Veja as menores taxas para financiamento imobiliário nos principais bancos

ECONOMIA - Veja as menores taxas para financiamento imobiliário nos principais bancos RESUMO DA NOTÍCIA Grandes bancos têm anunciado queda nas taxas de juros para financiar a casa própria A disputa é reflexo da redução da taxa de juros básica (Selic), que está em 5,5% ao ano Em geral, os bancos têm taxas em torno de 7,5% mais TR (que está zerada) A Caixa tem opção com juros entre 2,95% e 4,95% ao ano mais IPCA Os maiores bancos brasileiros têm baixado as taxas para financiamento imobiliário. O último foi a Caixa Econômica Federal,  que anunciou nesta terça (8) a redução  dos juros nas linhas com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). Nas semanas anteriores, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander também anunciaram reduções nas taxas de financiamento de imóveis. A diminuição dos juros para atrair clientes é reflexo da queda na taxa básica de juros (Selic), que está em  5,5% ao ano desde 18 de setembro  (o menor valor desde que

ESTADO E MERCADO - opinião Elias Jabbour

ESTADO E MERCADO - opinião Elias Jabbour Desconfie de quem milita contra a "intervenção do Estado na economia". A razão é simples, pois em uma economia capitalista moderna e onde o Estado tem o monopólio da emissão e precificação da moeda o próprio Estado é o mercado. O surgimento da economia monetária moderna transforma o Estado e o mercado em um único elemento. A planificação é o grau máximo de racionalização do processo de produção de mercadorias. Estado mínimo não é liberalismo, pois "liberalismo" pressupõe existência de instituições. Estado mínimo é retorno à Idade da Pedra. É a bárbarie que está se transformando o Brasil onde papel histórico do Estado é criminalizado. Texto retirado de uma rede social -  ESTADO E MERCADO - opinião Elias Jabbour

França se recusa a assinar acordo UE-Mercosul nas 'condições atuais'

Eraldo Peres/AP Photo - Sputnik A ministra do Ambiente da França, Élisabeth Borne, disse que a França não vai assinar o acordo entre a União Europeia e os países do Mercosul nas "condições atuais". Em uma entrevista ao canal de televisão francês BFM TV, a ministra do Ambiente da França, Élisabeth Borne,  afirmou  que a França não vai assinar o acordo comercial entre a União Europeia e o bloco do Mercosul. "Não podemos assinar o acordo de comércio com um país que não respeita a floresta amazônica, que não respeita o Acordo de Paris. A França não vai assinar o acordo Mercosul nestas condições", explicou a ministra. Antes, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse ser contra o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul, citando o que ele alegou ser a incapacidade do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, de  combater os incêndios florestais  e as mudanças climáticas. Em setembro, o Parlamento da Áustria  votou contra  o acordo de comércio

Brasil registra menor saldo comercial para setembro desde 2014

Brasil registra menor saldo comercial para setembro desde 2014 O Brasil registrou um superavit comercial de US$ 2,246 bilhões em setembro, resultado mais baixo para o mês desde 2014, informou na terça-feira a Secretaria Especial de Comercio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Créditos Xinhua.

Dívida bruta brasileira chega a 79,8% do PIB, um novo recorde histórico

Dívida bruta brasileira chega a 79,8% do PIB, um novo recorde histórico A dívida bruta do setor público brasileiro atingiu em agosto 5,617 trilhões de reais (US$ 1,35 trilhão), equivalentes a 79,8% do Produto Interno Bruto (PIB), um aumento de 0,8 ponto percentual com relação a julho e um novo recorde histórico, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central do Brasil. Créditos Xinhua.

SETENTA ANOS DEPOIS: A CHINA E A RESSIGNIFICAÇÃO DO SOCIALISMO E O MARXISMO (alguns pontos a um urgente debate) - por Elias Jabbour

SETENTA ANOS DEPOIS: A CHINA E A RESSIGNIFICAÇÃO DO SOCIALISMO E O MARXISMO (alguns pontos a um urgente debate) - por Elias Jabbour A passagem do 70º aniversário da Revolução Chinesa não deve se encerrar em um simples olhar sobre uma história rica, vitoriosa e repleta de ensinamentos. Sim, trata-se de um exercício de poder a se vangloriar. Mas o sentido deve ser outro. Particularmente creio que o desenvolvimento recente chinês ocorre e lança o desafio teórico mais importante dos nossos tempos: a  ressignificação do socialismo e do marxismo à luz de um mundo ainda marcado pela:  1) emergência de novos paradigmas tecnológicos;  2) a financeirização como dinâmica dominante de acumulação;  3) as modernas formas de dominação imperialista, sob a forma de “guerras híbridas”, “lawfare” e a transformação do dólar em arma de destruição em massa e as  4) as novas e superiores formas de planificação econômica que surgem na própria China. A ressignificação do socialismo ensejado nes