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NOTAS ECONÔMICAS LATINO-AMERICANAS!


            
1. (El Economista, 04) Apesar da desaceleração, China aumenta as exportações para os EUA. Importações dos EUA de seus principais países provedores, entre janeiro e julho de 2015 em bilhões de dólares. China 267,749: +5,3% / Canadá 175,112: (-13,3%) / México 169,611: +0,3% / Japão 77,833: +0,3% / Alemanha 71,131: +1%. 
            
2. (El Economista, 03) Na Conferência Anual de Moody`s, México mantém nota “A3” apesar dos choques externos e da expectativa de aumento da taxa de juros pelo FED. Economia mexicana aponta a 99,5 pontos de sua tendência de longo prazo (100). PIB cresce 2,4% em 2015 com leve tendência a baixa. 
            
3. (El Economista,04) Dívida Pública do México cresceu 3,4 pontos nos últimos seis meses e atingiu 42% do PIB. (Obs.: Brasil 67% apontando para 70%). 
            
4. (Racy - Estado de SP, 06) O sonho de consumo de muitos empresários, no momento, é... o Paraguai. Só este ano, 42 empresas brasileiras abriram negócios por lá.
            
5. (Editorial - La Nacion, 06) A política kirchnerista de transladar para frente os gravíssimos desequilíbrios econômicos e sociais que hoje pretende ocultar, constituirá uma "terra arrasada" para a mesma população argentina e não para atingir inimigos forâneos.
            
6. (El Tiempo, 06) Investigações iniciadas pela polícia de Imigração da Colômbia, retomadas por CTI e agora pela DEA assinalam que Carmen Sofía Carreño Daza, funcionária de plena confiança do CTI do Ministério Público, e que foi detida num voo desde a República Dominicana transportando 1 milhão de dólares, faz parte de uma gigantesca rede que lava dinheiro do cartel de Sinaloa e de outros mafiosos mexicanos através da República Dominicana.
                
7. (El Mercurio, 06) Presidente Maduro anunciou viagem a Pequim para assinar uma linha de crédito de 20 bilhões de dólares e evitar o default. “Se a China ceder 20 bilhões de dólares à Venezuela, o país evitará a inadimplência em 2015 e 2016”, afirmou desde Nova York Alejandro Grisanti, analista do Barclays Plc. Se não o fizer, “terá fortes limitações para cumprir seus pagamentos". Só a estatal Petróleos de Venezuela S.A. deve pagar este ano 5,8 bilhões de dólares de juros e bônus da dívida externa e outros 10,8 bilhões de dólares em 2016, segundo Bloomberg.

8. (Estado de SP, 10) Bolsa mexicana pode superar a BM&FBovespa. 44% é o quanto a moeda americana acumula de alta em relação ao real desde o início deste ano 14% é a alta ante o peso mexicano.  Segundo cálculos do Bank of America Merrill Lynch, considerando o índice MSCI, a capitalização de mercado da Bolsa brasileira está atualmente em US$ 550 bilhões, enquanto a bolsa mexicana soma US$400 bilhões. Essa diferença que hoje é de US$150 bilhões já foi de US$ 1,1 trilhão no início de 2011.

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